História da transferência da Capital Federal


Salvador: a primeira capital

No dia 29 de Março de 1549, Tomé de Souza, então governador-geral do
Brasil, funda como sede do governo português na colônia, a cidade de Salvador,
chamada na época de "São Salvador da Bahia de Todos os Santos".
A primeira capital brasileira se manteve como tal entre 1549 e 1763, totalizando 214 anos. Portanto, foi na capital baiana que durante mais de dois séculos a sede da administração colonial portuguesa (governo geral e vice-reinado)
permaneceu.
Rio de Janeiro: a segunda capital
No dia 31 de Agosto de 1763, a cidade do Rio de Janeiro tornou-se a capital do Brasil, tirando o posto que antes pertencia a Salvador. O Rio se manteve como capital até 1960, quando a sede do governo foi transferida para Brasília.
A transferência da capital, do litoral para o interior do Brasil, está presente
praticamente desde o início da colonização, não só para resguardar o poder de
uma invasão, como para levar o desenvolvimento a outras regiões do país.
É atribuída ao Marquês de Pombal a ideia mais antiga que se conhece de
transferir a capital do Brasil para o interior, mas não como sede do governo da
colônia, e sim do próprio reino de Portugal.
Outras vozes se elevaram e alguns fatos ocorreram em favor da interioriza-
ção, mas a história destaca três grandes idealizadores: Alferes José Joaquim da
Silva Xavier (o Tiradentes), o jornalista Hipólito José da Costa e o patriarca José
Bonifácio de Andrada e Silva. O Rei D. João VI também reconheceu essa necessidade, quando da transferência da corte para o Rio de Janeiro, em 1808.
A transferência da capital, do litoral para o interior do Brasil, está presente
praticamente desde o início da colonização, não só para resguardar o poder de
uma invasão, como para levar o desenvolvimento a outras regiões do país.
É atribuída ao Marquês de Pombal a ideia mais antiga que se conhece de
transferir a capital do Brasil para o interior, mas não como sede do governo da
colônia, e sim do próprio reino de Portugal.
                Outras vozes se elevaram e alguns fatos ocorreram em favor da interiorização, mas a história destaca três grandes idealizadores: Alferes José Joaquim da
Silva Xavier (o Tiradentes), o jornalista Hipólito José da Costa e o patriarca José
Bonifácio de Andrada e Silva.
O Rei D. João VI também reconheceu essa necessidade, quando da transferência da corte para o Rio de Janeiro, em 1808.

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